Inspirado pelo post de um amigo a propósito de um concurso fotográfico promovido pela autarquia, que tem como um dos seus temas base “O Ambiente”, e por uma fotografia que um munícipe me fez mercê, dou continuidade ao assunto. Ao do Ambiente, porque é disso que se trata nesta imagem pouco abonatória para qualquer cidade do mundo. É verdade que se trata de um domingo, depois de um sábado e de uma sexta-feira de tolerância. Mas não era um domingo qualquer, era Domingo de Páscoa, e nesta rua - a Gregório Nunes Mascarenhas, em pleno centro histórico de Silves - passaria um importante evento religioso e, hoje em dia, não só religioso, mas também turístico-religioso: a procissão de Domingo de Ressurreição. Diz quem lá esteve que a visão, mas não só, foi insuportável. Envergonhou os locais, desagradou os visitantes.
Não pode acontecer! No ambiente, como noutros ofícios, há serviços mínimos, a qualquer preço!
Não é assim que Silves se tornará uma referência turístico-cultural!
Não é assim que Silves se tornará uma referência turístico-cultural!
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